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Pré-História, o início de tudo

A origem da humanidade


Os estudiosos dividiram a Pré-História em quatro períodos:

  • Paleolítico (Idade da Pedra Lascada),

  • Mesolítico,

  • Neolítico (Idade da Pedra Polida)

  • Idade dos Metais.

Antes do século XIX a história era feita apenas por meio de documentos escritos. Quando os primeiros vestígios da vida humana começaram a ser descobertos por meio de escavações em sítios arqueológicos, todos os acontecimentos anteriores ao surgimento da escrita (entre 3.500 e 3.000 a.C.), ficaram conhecidos como Pré-História.


O Australopithecus (macaco do sul), primeiro ancestral da humanidade, surgiu na África há cerca de 5 milhões de anos. Era um primata como o gorila e o orangotango e já andava sobre dois pés. Também na África, viveu há cerca de 2 milhões de anos, o Homo habilis. Ele fabricava ferramentas de pedra e é considerado o primeiro ser humano de que se tem registro.


Há mais de 1,5 milhão de anos, viveu o Homo erectus, o primeiro grupo do gênero humano a sair do continente africano e a se espalhar pela Europa e pela Ásia. Há 150 mil anos surgiu o Homem de Neandertal, espécie parecida com o ser humano atual e a primeira a enterrar seus mortos. Registros mortais deles foram encontrados na Europa e na Ásia. Já o Homo sapiens sapiens, espécie a qual pertencemos, também surgiu na África há 150 mil anos, coexistindo com o Homem de Neandertal. Ele foi o primeiro hominídeo a se expressar artisticamente e a migrar para outros continentes.


Os estudos sobre a evolução humana tem mudado à medida que surgem novos dados. Segundo a teoria mais aceita pelos estudiosos, o ser humano passou por uma longa evolução. Os fósseis, ossos que se petrificaram depois de permanecerem enterrados por um longo período, sinalizam quando as diferentes espécies apareceram e quando elas se extinguiram. Os hominídeos migravam para regiões da savana africana onde havia água, e lá viviam, porque nelas o alimento era abundante.



A pedra e suas múltiplas funções


O material que dá nome e unidade tecnológica a esses períodos da Pré-História é a pedra. Supõem-se que os humanos primitivos usavam outros materiais como madeira, osso, pele, folhas e ervas. Presume-se que chifres de ossos eram usados como picaretas em minas de sílex e outros locais, mas nenhum deles sobreviveu.

Já as ferramentas de pedra sobreviveram em abundância. Elas só se tornavam ferramentas quando eram moldadas deliberadamente para fins específicos e, para que isso fosse feito com eficiência, era preciso encontrar pedras duras e de grão fino. Usaram meios adequados para moldá-las e, principalmente, para colocar uma aresta de corte nelas.


O sílex, rocha dura, de grão muito fino e cor variável, frequentemente amarelo-clara, pardacenta ou negra, composta de sílica mais ou menos cristalizada sob a forma de calcedônia ou de quartzo, encontrada sob a forma de concreções em outras rochas, geralmente calcárias, tornou-se uma pedra muito popular para esse fim, embora arenitos finos e certas rochas vulcânicas também fossem amplamente utilizados.


Essas primeiras ferramentas eram usadas manualmente, mas aos poucos foram inventadas maneiras de proteger a mão das arestas afiadas da pedra. Enrolava-se uma das pontas em pele ou grama e colocando a pedra em um cabo de madeira.

Foi um tempo interminável antes que eles fabricassem regularmente essas ferramentas. Muito tempo ainda se passaram até eles chegaram aos estágios sucessivos até a fabricação de trituradores e batedores de pedra.


Um grau de especialização na fabricação de ferramentas foi alcançado na época dos neandertais (70.000 a.C.). Ferramentas mais avançadas que exigiam a montagem de cabeça e cabo, foram produzidas pelos Cro-Magnons (talvez já em 35.000 a.C.). A aplicação de princípios mecânicos foi alcançada pelos povos neolíticos (Idade da Pedra Polida; 6000 a.C.) e da Idade dos Metais (cerca de 3000 a.C.).


Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada


A palavra paleolítico significa pedra antiga e refere-se aos instrumentos de pedra fabricados pelos hominídeos durante esse período. O Paleolítico abrange o surgimento do ser humano (há 3 milhões de anos) até aproximadamente 10 mil anos e foi subdividido em três fases que são Paleolítico Inferior, médio e superior. Os homens primitivos utilizavam instrumentos de pedra lascada, viviam em clãs, sem religião e eram extrativistas nômades.


Onde viveram os hominídeos


Os hominídeos tiveram sua origem na África, habitando principalmente as regiões das savanas, paisagem que consistia em grandes prados de ervas rasteiras e pastos salpicados de acácias. Junto às lagoas e aos rios, a vegetação era mais espessa, com juncos e diversas espécies de cereais, cana e outros espécimes vegetais.


Nessas regiões havia, entre outros animais, elefantes, girafas, hipopótamos, zebras e macacos que habitavam locais próximos de fontes de água. Havia também grandes predadores, que ficavam sempre à espreita nos rebanhos herbívoros. Muitas vezes os hominídeos viravam vítimas desses animais.


Embora compartilhassem a savana com outros animais, eles comiam principalmente vegetais. Quando comiam carne, ela provinha dos restos deixados por outros animais. Esses restos eram bem mais aproveitados pelos hominídeos graças às suas ferramentas. Com elas, quebravam os ossos que encontravam e comiam o tutano ou a medula, bastante nutritivos. Além disso, conseguiam retirar melhor a carne dos ossos.


Divisão do trabalho


A divisão do trabalho se dava de acordo com o estilo de vida dos agrupamentos humanos. Os homens eram responsáveis pela caça e as mulheres pela coleta de alimentos. Com o desenvolvimento da agricultura, essa atividade passou a ser também responsabilidade das mulheres.


A professora e socióloga alemã Maria Mies sugere que a sobrevivência dos agrupamentos humanos, durante parte da Pré-História, foi possível, sobretudo, a partir do papel desempenhado pelas mulheres, uma vez que grande parte do alimento consumido era oriundo da coleta e da agricultura, e uma parte diminuta era resultado da caça, função masculina.


A paisagem glacial


Há cerca de 1,8 milhão de anos, o clima na Terra mudou. As temperaturas caíram e as calotas polares avançaram, cobrindo parte da Europa, da Ásia e da América do Norte. Os longos períodos de clima gelado, que ocorreram a cada 100 mil anos, são conhecidos como glaciação ou Idade do Gelo. A última glaciação teve início há uns 80 mil anos e terminou há cerca de 10 mil anos.


Os hominídeos tiveram de se adaptar ao frio. Para tanto, vestiam peles de animais, habitavam cavernas ou cabanas construídas com ramos de árvores, e usavam fogueiras para se aquecerem. O fogo servia também para cozinhar alimentos, iluminar as cavernas e afugentar os animais selvagens.


Assim que os alimentos se esgotavam eles partiam para locais propícios à sobrevivência. Usavam machados de pedra para esmagar e cortar com lascas. As ferramentas utilizadas poderiam ser feitas de ossos, pedras e marfim. Havia certa organização social e senso de família. A relação consanguínea já era percebida. Eles dominavam, preservavam, mas não produziam o fogo, o que será aprendido somente no período Neolítico.


A vida era muito dura, e na maior parte do tempo eles se dedicavam a conseguir alimento. Não tinham como se proteger das doenças. A fratura de um osso, um resfriado ou uma dor de dente podia levá-los à morte. A expectativa de vida era muito baixa, pouco mais de 20 anos.



A fabricação de ferramentas e armas


As ferramentas básicas dos povos pré-históricos foram determinadas pelos materiais à sua disposição. Mas uma vez que adquiriram as técnicas de trabalhar a pedra, eles foram engenhosos na criação de ferramentas e armas com pontas e farpas. As técnicas de fabricação de instrumentos de pedra foram sendo aperfeiçoadas ao longo do tempo. As primeiras ferramentas eram simples e tinham extremidades arredondadas. Ao bater uma pedra contra outra, eles aproveitavam o fio cortante.


Mais tarde, começaram a utilizar pedras como o sílex. Eles as partiam em lâminas quando golpeadas. Elas serviam de facas e pontas para flechas e lanças. Além disso, eles fabricavam utensílios com lascas de pedras cortantes dos dois lados, como agulhas, arpões e anzóis.


A lança com cabeça de pedra, o arpão e a flecha passaram a ser de uso generalizado. O arco e a flecha eram uma combinação ainda mais eficaz do que a lança, cujo uso é claramente demonstrado nas primeiras evidências “documentais” da história da tecnologia, as pinturas rupestres do sul da França e do norte da Espanha, que retratam o arco sendo usado na caça. A engenhosidade desses caçadores também é mostrada em seus estilingues, bastões de arremesso (como o bumerangue do povo aborígine australiano), zarabatanas, armadilhas para pássaros, peixes e animais.


As primeiras crenças


As primeiras experiências religiosas começaram no fim do Paleolítico. Eles enterravam seus mortos e celebravam cerimônias e rituais fúnebres. Nas tumbas, colocavam objetos valiosos, como colares e armas. Nesse período desenvolveu-se o Homem de Cro-magnon, o homem moderno propriamente dito.

Muitos estudiosos afirmam que nossos antepassados acreditavam na existência de forças sobrenaturais que os ajudavam na caça, favoreciam o nascimento das crianças, causavam enfermidades e até morte. Segundo alguns autores, para praticar suas crenças, os hominídeos elaboravam pinturas e esculturas, rendendo culto às forças da natureza e aos astros celestes.


Mesolítico


É o período intermediário entre o Paleolítico e o Neolítico e aconteceu em determinadas partes do mundo. Os especialistas em Pré-História destacam que ele aconteceu, sobretudo, em locais onde houve glaciações intensas, na Europa e em partes da Ásia. Durou entre 13.000 e 9.000 a.C.


Neolítico ou idade da Pedra Polida


É a última fase do período Pré-Histórico que durou de 10.000 a 3.000 a.C. Ele marcou a decadência dos agrupamentos humanos que viviam exclusivamente da caça em detrimento daqueles que eram caçadores e coletores. O homem poliu a pedra, ficou sedentário, viveu em aldeias e iniciou rituais místicos. Ele passou por uma verdadeira mudança em seu modo de vida material e espiritual. Deixou de ser caçador e coletor de alimentos e dominou a natureza.


A descoberta da agricultura e da pecuária


Há aproximadamente 10 mil anos, no Oriente médio, os seres humanos aprenderam a cultivar plantas e a domesticar animais. Essas habilidades foram desenvolvidas por povos da China e das Américas. Em outras regiões do mundo, as técnicas agrícolas e pecuárias foram sendo introduzidas mediante o contato entre os povos.


A técnica da agricultura, possivelmente, foi descoberta por meio da observação da natureza. Eles perceberam que, algum tempo depois tem uma semente ser enterrada, nascia uma planta. Caçadores e coletores passaram, então, a semear e regar a terra para colher os frutos que dela brotavam.


As primeiras espécies agrícolas a serem cultivadas foram o trigo, no Oriente médio e na Europa; o arroz, o pão e o painço, na Ásia; o milho, a mandioca, o feijão e a batata, na América. O painço é uma planta, provavelmente da Ásia central, da família das gramíneas, com a bainha das folhas coberta por longos pelos e já cultivada na Europa e no Mediterrâneo, há 5.000 anos. Era utilizada especialmente como forragem e preparação de farinhas e bebidas alcoólica:



Povos agrícolas e pastoris


Com a prática da agricultura e da pecuária, houve uma mudança radical na forma de vida e na organização dos seres humanos, pois a caça e a coleta deixaram de ser as únicas formas de subsistência. Além disso, os grupos humanos começaram a preparar seus próprios alimentos.


Os povos agrícolas se tornaram sedentários, isto é, se fixaram em um lugar determinado, deixando de se deslocar de uma região para outra em busca de alimento. Eles ergueram povoações junto aos rios e ali estabeleceram campos de cultivo e currais para os animais domésticos.


A produção de excedentes agrícolas e sua armazenagem garantia o alimento necessário para os momentos de seca ou inundações. Com mais alimentos, as comunidades foram crescendo e logo surgiu a necessidade de trocas com outras comunidades.


Os povos pastores viviam em choupanas perto de seus rebanhos, movendo-se de uma região para outra em busca de pastagens melhores e de água para o gado. As práticas da agricultura e da pecuária, assim como a vida sedentária, contribuíram para o crescimento da população, dando origem às primeiras vilas.


A revolução Neolítica


No final da última era glacial, cerca de 15 mil a 20 mil anos atrás, algumas das comunidades mais favorecidas pela geografia e pelo clima começaram a fazer a transição do longo período do Paleolítico para um modo de vida mais estável, dependendo da pecuária e da agricultura. No Período Neolítico houve aumento acentuado da população e crescimento no tamanho das comunidades. Era o início da vida nas cidades. A velocidade da inovação tecnológica aumentou muito. Devido a isso, a organização social e política humana ficou bem mais complexa.


O Neolítico também ficou marcado pelo desenvolvimento da arquitetura, o que permitia ao homem construir casas de pedra e construções megalíticas, com pedras de grandes dimensões, pouco ou nada desbastadas, usadas em monumentos dos tempos pré-históricos. Até hoje, não tiveram sua finalidade muito bem esclarecidas pela arqueologia.


À medida que os agrupamentos humanos cresciam, as sociedades que se formavam ficavam mais complexas e mais desiguais. As pessoas diretamente envolvidas com o gerenciamento dos recursos se tornaram mais importantes e mais influentes.


Modo de vida nas aldeias neolíticas


As aldeias neolíticas eram pequenas e formadas por choupanas circulares ou retangulares de adobe, espécie de tijolo feito de argila e palha. Além das casas, as aldeias contavam com estábulos para os animais e armazéns para os grãos. Seus habitantes produziam tudo aquilo de que necessitavam para viver, além de comercializarem sílex, conchas e certos minérios.


Todos os habitantes da aldeia participavam igualmente do preparo dos campos para o cultivo, da semeadura e da colheita. No período entre uma colheita e outra, eles se alimentavam do que haviam armazenado, da caça e da coleta de frutas silvestres.


Embora a participação dos aldeões nas tarefas agrícolas fosse igual, alguns conseguiram acumular mais terras e gado. Quanto mais acumulavam, mais poderosos eles ficavam. Começaram assim as desigualdades sociais.

Com o tempo, estabeleceram a divisão do trabalho nas aldeias. Alguns habitantes cultivavam os campos, outros cuidavam do gado e os demais fabricavam tecidos, cerâmicas, cestos e a armas. O chefe da família que possuía mais membros e mais terras dirigia a aldeia e negociava com os dirigentes das aldeias vizinhas.


Com o domínio cada vez maior do mundo material, começaram a trabalhar com outras substâncias como o barro para cerâmica e o tijolo. A crescente competência no manuseio de matérias-primas têxteis levou à criação dos primeiros tecidos que substituíram aqueles feitos de peles de animais.


A curiosidade sobre o comportamento dos óxidos metálicos na presença do fogo promoveu uma das mais significativas inovações tecnológicas de todos os tempos. O fim do período Neolítico ficou marcado pelo desenvolvimento da metalurgia, isto é, a capacidade de produzir ferramentas a partir da fundição de metal e pelo desenvolvimento da primeira forma de escrita da humanidade, a escrita cuneiforme.


Idade dos metais


Há aproximadamente sete mil anos, os seres humanos começaram a produzir objetos de metal. Em razão da grande importância do desenvolvimento da metalurgia, os historiadores denominaram este período como Idade dos Metais.


O descobrimento dos metais


O primeiro metal a ser fundido foi o cobre. A princípio, ele era trabalhado de modo bem simples, a golpe de pedras. Por não ser um metal muito resistente, era empregado na fabricação de joias e objetos decorativos. Mais tarde, o homem descobriu o ferro e o bronze, uma liga de cobre e estanho. Ambos eram bastante resistentes. Com eles, passou a fabricar todo tipo de utensílios, ferramentas de trabalho, armas e armaduras, recipientes, joias e estátuas.


A vida nas primeiras aldeias


Durante o Neolítico, os povoados eram geralmente erguidos junto a um rio ou a um lago – assim se podia obter água para regar os campos e para abastecer a população e o gado. É razoável supor que a maioria dessas comunidades se desenvolveu em latitudes tropicais, especialmente na África, onde as condições climáticas eram mais favoráveis ​​a uma criatura com tão pouca proteção corporal como a dos humanos.


Também é razoável supor que as tribos se mudaram para as regiões subtropicais e, eventualmente, para a massa de terra da Eurásia, embora a colonização dessa região deva ter sido severamente limitada pelos sucessivos períodos de glaciação, que tornaram grandes partes dela inóspitas, ainda que a humanidade tenha demonstrado notável versatilidade na adaptação a condições tão desfavoráveis.


O poder do fogo


O uso do fogo foi outra técnica básica dominada em algum momento desconhecido na Idade da Pedra Lascada. Descobriram que fogo podia ser gerado pela fricção persistente entre duas superfícies secas de madeira. O domínio do fogo foi a contribuição mais importante da Pré-História para a tecnologia de energia, embora naquele momento ele só fosse utilizado como defesa contra animais selvagens, como iluminação e preparação de alimentos.


As comunidades pré-históricas permaneciam ainda dependentes da mão-de-obra, mas, ao fazer a transição para um padrão de vida mais estável na Idade da Pedra Polida, começaram a obter algum poder. Também parece provável que, no final da Pré-História, a vela tenha surgido como um meio de aproveitar o vento para pequenas embarcações, iniciando uma longa sequência de desenvolvimentos no transporte marítimo.



A comunidade desenvolveu apenas os instrumentos mais adequados para seus propósitos específicos, mas todos estavam em uso no final da Idade da Pedra. Além disso, a Revolução Neolítica contribuiu com novas ferramentas importantes que não estavam relacionadas principalmente à caça. Foram as primeiras aplicações mecânicas da ação rotativa na forma da roda do oleiro, da broca de arco, do torno mecânico e da própria roda. Não é possível ter certeza de quando esses dispositivos significativos foram inventados, mas sua presença nas primeiras civilizações urbanas sugere alguma continuidade com o final do período Neolítico.


A roda do oleiro, acionada por chutes do operador, e as rodas dos primeiros veículos davam movimento rotativo contínuo em uma direção. A broca e o torno, por outro lado, derivaram do arco e tinham o efeito de girar a broca ou a peça de trabalho primeiro em uma direção e depois na outra.


Desenvolvimentos na produção de alimentos trouxeram mais refinamentos em ferramentas. Os processos de produção de alimentos no Paleolítico eram simples, consistindo em coleta, caça e pesca. Se esses métodos se mostrassem inadequados para sustentar uma comunidade, ela se mudava para melhores locais de caça ou então morria.


Com o início da Revolução Neolítica, novas habilidades de produção de alimentos foram criadas para atender às necessidades da agricultura e da pecuária. Cavando paus e os primeiros arados toscos, foices de pedra, trituradores que trituravam grãos por fricção entre duas pedras e, o mais complicado de tudo, técnicas para manter o solo irrigado e fértil - tudo isso se tornou bem estabelecido nos grandes vales subtropicais do Egito e da Mesopotâmia nos milênios antes de 3000 a.C.



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